quarta-feira, 24 de abril de 2013


TICs na Educação do Brasil

Na busca de soluções sobre as tics na educação, a UNESCO coopera com o governo brasileiro na promoção de ações de disseminação de TICs nas escolas com o objetivo de melhorar as aulas e a qualidade do processo ensino-aprendizagem, entendendo que o letramento digital deve fazer parte da escola de forma  natural e frequente. Vale a pena ler!

sábado, 20 de abril de 2013


WEB MAPAS OU MAPAS ON LINE

Márcia Marize Pereira de Mesquita*

Salione Maria Benevides Ferreira Freitas**


RESUMO

Esse trabalho mostra o uso de web mapas, uma nova metodologia de ensino cartográfico que difere da tradicional.  Oferece percepção de formas e volumes, proporcionando interação.  Tem como objetivo facilitar a busca de endereços, pontos de referências.  É uma técnica para visualização de dados geográficos na internet, na qual se pode visualizar dados usando a própria interface web. O uso de mapas serve para as pessoas se orientarem, localizar pontos de referência, conhecer determinado espaço físico, visualizar o real em tamanho reduzido, enfim serve para retratar algo, como se fosse uma fotografia. Sendo o espaço geográfico, modificado pela constante ação do homem sobre a natureza, os mapas são importantes meios de acompanhamento desse processo de ocupação, exploração e modificação da natureza, sendo eles agrícola, industrial, climáticas ou metropolitano. Veremos como socializar o uso dos web mapas no processo de ensino aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: web mapas, Mapas, SIG.

 
 
 
 
ABSTRACT

This work shows the use of web maps, a new teaching method that differs from the traditional mapping. Provides the perception of shapes and volumes, providing interaction. Aims to facilitate the search for addresses, points of references. It is a technique for visualizing spatial data on the Internet, in which to display data using the web interface itself. The use of maps is for people to orient themselves, find landmarks, meet certain physical space, view the actual size reduced, ultimately serves to portray something, like a photograph. Since the geographic space, modified by the constant action of man over nature, maps are important means of monitoring this process of occupation, exploitation and modification of nature, namely agricultural, industrial, climate or underground. We'll see how socializing the use of web maps in learning process.

KEYWORDS: web maps, maps, GIS.
 

1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho possui importância prática e científica. Baseia-se na revisão bibliográfica que apresenta as informações geográficas na Web e apresenta aspectos práticos referente à exploração de linguagens abertas no processo de utilização de sistemas cartográficos interativos para Internet.

Entende-se que mapa virtual é um veículo de informação e conhecimento do âmbito global, que tem como um dos propósitos preparar o aluno, bem como aqueles envolvidos com as tecnologias para compreender a organização da sociedade e as modificações ocorridas nesse espaço. A representação no mapa torna a realidade mais simples e mais acessível a partir da seleção de elementos simbólicos e sinais apropriados, mostrando o aspecto do resultado da ação do homem sobre a natureza, favorecendo as pessoas a integração e participação com o mundo em que vive.

Com recursos simples como símbolos gráficos em um mapa interativo podem ser configurados em objetos ativos, clicáveis e com possibilidade de recuperação de dados em um banco de dados externos ou simplesmente com a abertura de janelas secundárias. Além disso, por exemplo, as funções de Zoom permitem apresentar diferentes níveis de informação em diferentes escalas.

 
 
2 DESCRIÇÃO DA INTERFACE PESQUISADA

Após extenso estudo e revisão de trabalhos científicos, foram estudados softwares que fazem uso de multimídia no ensino de mapas. Para termos noção de como as imagens são obtidas, como acontecem as estratégias de pesquisa em eletrônica, vamos falar um pouco sobre como as imagens são obtidas a distância.  Segundo especialistas o Sensoriamento Remoto, é uma das investigações mais eficazes e econômicas de se analisar a terra. Essas captações de imagens são compostas a partir de plataformas espaciais, satélites, aviões, estações terrestres de rastreamento e coleta de dados sobre um objeto, terreno, sem contato físico com o mesmo que são processados em computador. Um exemplo bem simples de Sensoriamento é a fotografia.

2.1 OS SIG`s

Os SIG (sistemas de informações Geográficos) são instrumentos com diversas aplicações em vários campos e compõe parte de um grupo de tecnologias para a transferência do saber do mundo real a modelos matemáticos que posteriormente possam ser utilizados para a tomada de decisões e gestão do território. Neste sentido, umas das vantagens dos SIG é a conquista de informação por meio da relação de camadas temáticas visando a análises de efeitos conjuntos dos diferentes dados envolvidos nos procedimentos em estudo. Nos últimos anos um amplo crescimento do ritmo na incorporação das ferramentas de SIG nas organizações, sucessivamente alavancado pelo decrescente custo acessível de software e hardware.
Por sua vez, o ápice da Internet e particularmente do serviço WORD WIDE WEB (WWW) tem criado uma forte perspectiva no acesso da informação geográfica descentralizada por meio de browsers. Por tudo isto, os visualizadores de mapas tem a capacidade de mostrar a informação, fazer consultas sobre a mesma e apresentar também mecanismos interativos e customizáveis para tarefas específicas, sempre sob a visualização e a consulta dos dados. Neste sentido, o propósito básico do web mapas é permitir a reabilitação de dado espacial rápido e simples para um grande número de pessoas que se utilizam desse recurso, requerendo o mínimo de meios de leitura de mapas, como por exemplo, análises visuais seja ela básica, complexa ou interativa.
Com a popularização da internet, as universidades e a indústria passaram a desenvolver sistemas de localização para Web, denominados Web Mapas, onde mapas digitais são acessados com o uso de um simples navegador e os dados espaciais são fornecidos por servidores de mapas. Os Web mapas têm por objetivo principal a recuperação de informação espacial rápida e simples para um grande número de usuários, através de mínimas ferramentas de leitura de mapas. Podem ser de duas formas: estáticos ou dinâmicos. A forma mais utilizada é a estática, na qual o usuário pode navegar, alterar a escala, consultar atributos geográficos, adicionar ou remover camadas, mas não pode alterar os dados. Na forma dinâmica, além dessas ações, o usuário ainda pode criar e salvar mapas personalizados e editar os dados. Entretanto, mesmo realizando essas alterações, na base de dados e no servidor não ocorre nenhuma alteração.

2.2 GOOGLE EARTH E GOOGLE MAPS

O Google Earth, foi lançado em 2005 pela empresa americana Google Inc., é um sistema sofisticado de navegação em duas e três dimensões. Para qualquer ponto da terra, apresenta imagens de satélites de diferentes resoluções espectrais. O Google Maps foi lançado pouco antes do Google Earth e apresenta, além das imagens de satélite, mapas das grandes cidades, com ruas, estradas e possibilidade de sistemas de busca por endereços. A grande diferença entre os dois é que o Google Maps funciona diretamente via Web e o Google Earth precisa ser instalado no computador do usuário.
A maioria das grandes cidades do planeta já está disponível em imagens com resolução suficiente para visualizar edifícios, casas ou mesmo detalhes mais próximos como automóveis. Todo o globo terrestre já está coberto com aproximação de pelo menos 15 quilômetros.

Atualmente, o programa permite girar uma imagem, marcar os locais que você conseguiu identificar para visitá-los posteriormente, medir a distância entre dois pontos e até mesmo ter uma visão tridimensional de uma determinada localidade. No mês de maio de 2006 as imagens de satélite sofreram uma atualização e uma grande parte do Brasil já está em alta resolução. Mesmo pequenas cidades encontram-se disponíveis em detalhes.

Um estudo científico realizado no Parque Municipal de Maceió, afirmou que As Tecnologias da Informação e Comunicação são conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam aos professores no estreitamento das relações de ensino-aprendizagem entre os alunos em sala de aula. Para a sugestão de trabalho de campo no Parque Municipal de Maceió é pertinente a utilização das geotecnologias como o Google Maps e Google Earth, enquanto recursos didáticos complementares, uma vez que as onze escolas inseridas no Centro de Estudos e Pesquisa Aplicada. O Google Earth possibilita ao usuário: Observar a Terra, e neste caso Maceió, em três dimensões; Selecionar um lugar especifica aproximar deste a atmosfera em diferentes alturas, menor a altura maior os detalhes; Observar muitas cidades do mundo, ir a outros países, continentes, oceanos, e demais ambientes; Conhecer nomes de países, principais cidades, encontrar dados sobre a população, fatores e elementos geográficos importantes; Observar e localizar patrimônios naturais e humanos, bem como as habitações; Ver em perspectiva a visualização dos territórios e possibilita mapeamento; Visualizar os meridianos, paralelos e trópicos; Conhecer as coordenadas de qualquer ponto da Terra; Medir as distâncias.
Outro estudo científico sobre “Uso do Google Earth para a estimativa da extensão do Rio São Francisco’ reforça as indicações de uso do Google Earth para a coleta de dados

georreferenciados. A facilidade de integração entre os arquivos no formato Keyhole Markup Language (kml) e o formato shapefile do ArcGis com a utilização de programas gratuitos como o MapWindow, desenvolvido pela Idaho State University Geospatial Software Lab. O uso de imagens de satélite anteriores à formação de represas permite a delimitação do curso original dos rios, o que foi possível neste trabalho com o emprego de imagens Landsat MSS de 1973 e 1975. O uso do Google Earth possibilitou a indicação de pontos demarcatórios dos trechos correspondentes às regiões do Alto, Médio Submédio e Baixo São Francisco. O rio São Francisco tem uma extensão de 2756 km entre a nascente e sua foz e os resultados obtidos confirmam o primeiro levantamento feito pela CODEVASF.
O Google Maps, principal destaque deste serviço ainda é o Street View; aliás, este é o único sistema de mapas que oferece este tipo de visualização no nível da rua no Brasil. Outra coisa muito interessante e que funciona super bem é a indicação do trânsito em tempo real; quem usa afirma que o nível de acerto é bem acima dos 90%. Recentemente, o Google Maps foi remodelado e agora traz transições mais suaves entre as imagens, tours fotográficos em 3D e até visualização com rotação de 45 graus; o acesso ao Street View também ficou mais simples.

3 ANÁLISE E LIMITAÇÕES

Como vantagens pode-se citar que os Webmapas criam aplicações mais fáceis de utilização; tem independência de plataforma já que só precisa de um BROWSER; o usuário só precisa de uma estação com acesso a Internet/intranet; as informações ficam centralizadas num servidor de mapas; e, apresenta grande interoperabilidade, já que aplicações WEB podem exercer interação com todo ambiente operativo com acesso WEB.  Como desvantagem pode-se indicar que, dependendo da conexão à Internet utilizada e da capacidade computacional do servidor de mapas, o desempenho pode não ser muito rápido; e, as operações de processamento pesado de dados normalmente não são possíveis em ambiente WEB. Ainda existe uma população grande que não tem acesso ao computador com internet com uma velocidade boa. Sugere-se a criação de espaços públicos e principalmente nas escolas os laboratórios de informática, com professores qualificados para trabalhar os conteúdos fazendo uso das novas tecnologias. Otimizando assim o processo ensino aprendizagem.

Não há dúvidas de que o sucesso dos web mapas e de seus produtos relacionados, deve-se às suas importantes funcionalidades e principalmente à sua acessibilidade cada vez maior. Dados geográficos disponibilizados, interface simples e respostas, fazem deste software um excelente instrumento de planejamento, gestão e divulgação de informações ambientais. Maior parte dos softwares são de uso livre.

Outro ponto positivo é a facilidade de uso, que não exige conhecimentos técnicos na área de geoprocessamento e cartografia. O usuário precisa conhecer algum navegador de internet e ter interesse por mapas.

Não obstante, é possível caracterizar áreas de risco previamente, minimizando ações imediatas e inadequadas, cada vez mais corriqueiras em nosso cenário.

Associado à possibilidade de programação de novas funcionalidades e carregamento de dados específicos, constitui-se uma poderosa ferramenta na área de geoprocessamento, meio ambiente e obviamente desenvolvimento sustentável.

4 PROPOSTA DE AULA USANDO O MATERIAL ESTUDADO
 
Proporcionar local adequado para essa aula, de preferência no laboratório de informática da escola. Baixar e instalar o Google Earth em sala de aula juntamente com os alunos, localizar o endereço da escola no mapa, visualizar a escola através de imagem de satélite, solicitar que os alunos repitam o mesmo procedimento. Visualizar o bairro, rua e a casa onde moram os alunos. Identificar áreas verdes, campos de futebol, distância entre sua casa e o centro, mercado, escola, praia, fazendo uso da ferramenta de medição de distância. Incentivar a curiosidade pelos pontos turísticos da sua cidade, através das fotos disponíveis na plataforma utilizada. Incentivar todos a fazerem uso em casa e na escola dessa ferramenta.
A educação como construção coletiva do saber, deve proporcionar a interação em todos e o conhecimento.  Usar a tecnologia em sala constitui desafios, mas também uma aula dinâmica e com qualidade.  É importante ensinar os alunos a usarem as ferramentas disponíveis pela internet e o computador. Mostrar que usar a internet para pesquisar endereços, imagens, dados geográficos, criar um blog da turma para troca de ideias e se apropriar dos conhecimentos da tecnologia é muito instrutivo e prazeroso.

 

REFERÊNCIAS

 

Uso do Google Earth para a estimativa da extensão do Rio São Francisco, Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1185

Utilização de webgis como ferramenta em analises geoambientais do bairro vila oficinas
Monografia apresentada como requisito parcial de conclusão de curso de Especialização em Geoprocessamento, Centro Integrado de Estudos em Geoprocessamento (CIEG), do Departamento de Arquitetura e Urbanismo,do Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná.


V Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade” O uso do google maps e google earth para o estudo do meio e trabalho de campo no parque municipal de maceió.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Planejando o uso de Projetos Didáticos
Alunas: Márcia Marize e Salione Benevides
1. O que significa trabalhar com projetos didáticos?
Significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma ideia em realidade.
2. Por que trabalhar com projetos nas aulas com informática?
 
Porque instiga a aprendizagem e leva informação atual e segura a todos, que participam da vida escolar, colocando o mundo como espaço de aprendizagem.
3. O tema de um projeto é escolhido pelos alunos, pelo professor ou coletivamente?
A escolha dos temas e conteúdos específicos a serem  trabalhados  e de responsabilidade de todos e deve ser pensado de forma a contemplar a realidade do educando, a sua cultura e remete a uma reflexão sobre cidadania gerando ações de invenção social possíveis de SEREM viabilizados. 
4. Um projeto didático precisa ser interdisciplinar?
Não. Um projeto focado em apenas uma área tem grande valor, já que permite um mergulho mais profundo no conteúdo trabalhado.
5. Como é feita a avaliação do que os alunos aprendem com o projeto pedagógico?
De forma processual, contínua e diagnóstica.
6. Como vencer a resistência dos professores que só acreditam em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto?
Os docentes, que estão trabalhando com projetos de aprendizagem, atentos aos colegas resistentes na tradição, podem, aos poucos, sensibilizá-los, assim como a equipe administrativa,comunicar apenas as experiências inovadoras não é suficiente. Será preciso convidá-los para acompanhar e participar das avaliações reafirmando a importância da parceria.
7. Qual o papel do gestor e coordenador pedagógico na realização de projetos na escola?
É fundamental que a equipe gestora da instituição seja parceira, se proponha a acompanhar o processo e avaliar os resultados. A realização de ações conjuntas e coordenadas entre direção, orientação, supervisão e docentes fortalece e enriquece a mudança e auxilia na sensibilização da comunidade e da família.  
 
PROJETO COM INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS
ALUNAS: Mácia Marize e salione Benevides
SÉRIE(S) ENVOLVIDA(S): 2º e 3º ano do ensino fundamental.
TEMA: O uso de fábulas, e a mídia no processo de ensino aprendizagem.
PROBLEMA : Como desenvolver um trabalho de percepção, leitura e memorização em uma mesma linguagem tecnológica?
JUSTIFICATIVA: Este projeto tem como objetivo Desenvolver a percepção visual e auditiva, a leitura, memorização, convivência em grupo, a inter-relação de pensamentos, ideias e conceitos, a utilização das linguagens e da informática por meio da leitura de expressões e comunicação
OBJETIVO GERAL: Desenvolver nos alunos a a percepção, a leitura e memorização com o uso da tecnologia.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Que os alunos venham a entender o ensino aprendizagem da leitura através do uso da fábula e a                            mídia digital.
Fazer com que os alunos percebam a importância da mídia digital
METODOLOGIA: Está baseada na construção de estratégias para se desenvolver em sala de aula e na sala de informática onde os professores acessarão sites educativos, onde irá conhecer várias fábulas, assim poderão analisar quais fábulas poderá ser utilizada em sala de aula, essa dinâmica será individual conforme a disponibilidade do professor. Será traçada estratégias e cronogramas para que os alunos possam ter acesso às fábulas através das mídias digitais, onde os mesmos poderão ler textos (fábulas), ver fotos, vídeos e atividades. Finalizando o projeto o professor fará exposição na sala de aula ou na escola (a definir) com contos de fábulas pesquisadas na sala de informática para isso serão utilizados recursos tecnológicos.
CRONOGRAMA: 4 semanas
DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: Língua portuguesa, artes, história, mídias digitais.
RECURSOS: Computador, TVs, DVD, aparelho de som, internet, projetor multimídia.
 AVALIAÇÃO: A realização é feita de forma continua e diagnóstica. Será realizada através dos critérios de: Participação, confecções sugeridas, reescrita de texto e também da criação de fábulas. No intuito de garantir um bom acompanhamento, no processo ensino aprendizagem, haverá registros das atividades desenvolvidas, através de listas de presença,  além de avaliar o comportamento e participação dos alunos no decorrer das aulas respeitando o conteúdo programático do professor envolvido.
 
 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

TIC E A GERAÇÃO DIGITAL


 


 
Márcia Marize Pereira de Mesquita

Salione Ferreira Freitas

Nesse mundo novo, no qual se movem milharem de pessoas em busca da utilização dos recursos tecnológicos, ainda é muito preocupante a desatenção de muitas escolas e redes de ensino com a necessidade de modernização de recursos multimídias em sala de aula.
A utilização desses recursos é muito importante, pois garante uma participação efetiva dos alunos nas aulas, com mais aprendizado. E para nós professores um planejamento mais eficaz. É preciso reforçar o saber específico que o profissional possui, conhecimento didático e controle das ferramentas pedagógicas. Mas, nem tudo mudou, apesar da força das novas tecnologias de informação.
Os educadores devem sempre lembrar que os objetivos fundamentais da educação permanecem fazendo com que crianças e adolescentes aprendam e se desenvolvam. De forma temperada e com bom senso, a informática passa a ser um instrumento a mais para potencializar as capacidades inerentes a cada um de nós. Diante dessa realidade a escola precisa cair na real e no virtual. Há escolas que montaram as famosas “sala de informática”, mais as mantiveram fechadas até que os equipamentos se tornaram obsoletos.  Também há quem proponha um notbook para cada aluno, o que talvez não se justifique, pois há notícias de progresso inexpressivo na qualidade do ensino em lugares onde esse investimento foi feito. É preciso saber disso para não alardear milagres tecnológicos, especialmente se desacompanhados de programas de formação, mas não se pode cobrar das escolas um bom desempenho se elas estiverem décadas atrás do que já se tornou trivial nas práticas sociais. Repensar os modelos pedagógicos e o tradicional formato das salas de aula, onde o professor era o único detentor do conhecimento, é tão urgente quanto simplesmente investir na implementação das tecnologias digitais.
É preciso, antes de mais nada preparar nossos professores para lidar com essa nova geração, que hoje já não precisa mais ir às bibliotecas ou carregar livros pesados para ter acessos a novas informações. Nessa nova realidade pedagógica, o professor não somente ensina, mas principalmente aprende, ele deve estar pronto para lidar com alunos cada vez mais conectados e informados, e muito mais do que mestres, querem encontrar mentores capazes de facilitar o processo de aprendizado e aptos a direcioná-los para solução de problemas que irão enfrentar para construir uma sociedade melhor.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

PLANO DE TRABALHO DE DISCIPLINA


PLANO DE TRABALHO DE DISCIPLINA

PROFESSORAS: Márcia Marize e Salione Benevides

DISCIPLINA : Matemática            ANO 2013

3°ano Fundamental

EMENTA
 
Estudo sobre o uso e a importância dos números no dia a dia e como a matemática pode auxiliar em diversas tarefas.  Estudo e elaboração de atividades práticas envolvendo números e resolução de problemas matemáticos.

 

OBJETIVOS
 
  • Levar os alunos a ler e compreender os números
  • Desenvolver nos alunos a capacidade de representar datas e quantidades
  • Capacitar os alunos a resolver situações problemas das operações
  • Desenvolver nos alunos a capacidade de ler e interpretar gráficos e tabelas
 
      

 

UNIDADE
CONTEÚDO PROGRÁMATICO
Usando os números
Os números no dia a dia.  Composição e decomposição de números. O que pode ser medido. Dia, mês e ano.
Além das aulas
Juntar e acrescentar.  Adição, subtração e resolvendo problemas. Comparando números.  O dinheiro brasileiro.
Aprender é divertido
Números até 999, decomposição de centenas. Multiplicando e dividindo os números.  Construindo, a tabuada.  Diferentes maneiras de multiplicar.  Tabelas e gráficos.    

 

 

 

METODOLOGIA
.Aulas teóricas
.Atividade de Pesquisa de campo
.Atividade com Jogos matemáticos
.Trabalhos individuais e em grupos
.Utilização do Laboratório de informática

 

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Data
Conteúdo
02/13
Apresentação da turma
Trabalho de sondagem
Trabalhando os conteúdos
Gincana da Matemática
Avaliação
03/13
Trabalhando os conteúdos
Aula Pesquisa em sala
Aula com jogos Matemáticos
Aula no laboratório de informática
Avaliação
04/13
Trabalhando os conteúdos
Trabalhando em grupos
Gincana da matemática
Aula com jogos Matemáticos
Avaliação
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem será desenvolvida a partir da realização das atividades propostas em sala de aula; entrega das tarefas exigidas ao final de cada unidade, bem como a realização de avaliações escritas.  

 

BIBLIOGRAFIA
 
TABOADA, Roberta; LEITE Angela.  Aprender juntos. São Paulo: SM, 2010.
 
NORONHA, Maria Eduarda; SOARES, Maria Luíza.  Construindo e Aprendendo.  Recife: Construir, 2007.
 
CENTURIÓN, Marília; SCALA, Junia La.  Alfabetização Matemática.  São Paulo: Porta Aberta, 2011.